O bacon traz consigo 2 elementos que aprimoram o sabor de quase todos os alimentos: sal e gordura. Frequente em muitas refeições, de refeições matinais a pratos requintados servidos nas jantas, o bacon já foi considerado um alimento perigoso. Contudo, sua reputação está sendo mudada, compreenda a razão.
O bacon aprimora qualquer coisa
Entendemos que o bacon (ou sabor do bacon) foi adicionado a milhares de produtos, inclusive naqueles que não fazem sentido. Apesar disso por que? Além de unicamente ser uma nova tendência, a verdade é que o bacon é carregado com dois ingredientes que elevam o sabor de quase todos os alimentos: sal e gordura. Porém, não somente isso, o bacon é crocante e atinge todos os nossos receptores de sabor ao mesmo tempo.
Bacon tem mais de 4.000 anos
Bacon é essencialmente carne de porco curada, e no momento antes de haver o resfriamento, a única maneira de manter a carne era fazendo ela ficar curada, ou melhor, desidratada com sal. as pessoas da China tinham técnicas para curar carne de porco há quatro mil anos e até os anos 1500, todos os porcos eram intitulados de “bacon”. Contudo, o bacon “genuíno” origina-se da barriga do porco. O bacon do Canadá está mais próximo do presunto e é oriundo do lombo do porco.
Bacon não não faz tão mal para você
Nós não vamos falar que bacon é uma escolha boa, mas também não é a pior coisa que você pode comer. Duas tiras médias de bacon cru possuem 234 calorias e trinta e seis por cento de sua porção diária de gordura industrializada. Apesar disso dois pedaços de bacon frito têm oitenta e seis calorias e dez por cento de sua porção diária de gordura saturada, assim como 6 gramas de proteína. O bacon é uma carne industrializada, o que sugere que foi feito com nitritos para manutenção. Comer inúmeras carnes processadas tem sido relacionado a um perigo intensificado de câncer colo-retal, tal como à insuficiência no coração e outras enfermidades.
Bacon com ovos
Edward Bernays, denominado de “pai das relações públicas”, foi aquele responsável por estabelecer bacon com ovos em mesas de café matinal americanas. Ele havia sido contratado pela Beech-Nut Packing Company, um produtor de bacon na década de 1920, com o intuito de elevar a demanda pelo produto derivado do porco. Naquele tempo, os estadunienses comiam um pequeno-almoço simples. Bernays perguntou ao médico da agência se um café da manhã pesado era mais efetivo do que um leve, porque “o corpo perde energia na noite e necessita disto durante o dia”. Sem surpresa, o médico da empresa aprovou.
“Nós perguntamos a ele se ele estaria animado – sem custo algum – a escrever para cinco mil médicos e questionar se o seu exame era o mesmo que o dele. Ele disse que iria ficar feliz em fazê-lo”, lembrou Bernays em uma conversa anos mais tarde. “Sem dúvida, todos concordaram”. Esta notícia foi descrita em jornais no país inteiro, alguns dos quais acrescentaram que bacon e ovos teriam que fazer parte do café matinal “com mais saúde”. As vendas de bacon subiram e o bacon ficou para sempre associado aos ovos.